É sabido que a monocultura da cana-de-açúcar tem se instalado em nosso estado (MS) com espantosa rapidez. As promessas de crescimento econômico enchem os olhos de grandes empresários e latifundiários detentores de imensas quantidades de terras. Assim, amparados pela política e pela justiça brasileira os atuais "senhores de engenho" recebem carta branca para investir milhões de reais em construções de usinas de etanol.
Contudo, sabe-se que uma grande parte das terras usadas para o plantio-da-cana de açúcar possui dono. Ou melhor, donos. Índios Guarani-Kaiowá reclamam por seus direitos há anos, sem sucesso. As demarcações de terras indígenas não passam do papel, e assim, na lei do mais forte quem tem dinheiro leva. Expulsos de suas terras em nome do progresso econômico, povos indígenas são abandonados a mercê de sua própria sorte.
O seguinte documentário descreve o drama dos índios Guarani-Kaiowá perante a crescente cultivação do chamado "ouro verde" (referente a cana-de-açúcar) e "a busca pela terra sem males", dito por uma índia que luta pela conquista de seus direitos como ser humana.
O seguinte documentário descreve o drama dos índios Guarani-Kaiowá perante a crescente cultivação do chamado "ouro verde" (referente a cana-de-açúcar) e "a busca pela terra sem males", dito por uma índia que luta pela conquista de seus direitos como ser humana.
